Presidente do TCC é licenciado da F.I.M.

[Cassius]

Vale divulgar, pois são poucos os dirigentes comprometidos pelo esporte neste nosso país. Apenas 7 pessoas no Brasil podem ser Diretores de Prova de um Enduro Internacional e o nosso presidente do TCC é uma delas. Seriedade e competência comprovadas! Parabéns, Martines!

[Marcel Takassaki]

bom momento para tirar uma dúvida... porque não temos opção de FIM na licença da CBM? Talvez seja algo bem difundido entre os pilotos mas pra mim, em primeiro ano de filiação, acho estranho ter uma licença de regularidade sem praticar tal modalidade. Abraço!

[Cassius]

bom momento para tirar uma dúvida... porque não temos opção de FIM na licença da CBM? Talvez seja algo bem difundido entre os pilotos mas pra mim, em primeiro ano de filiação, acho estranho ter uma licença de regularidade sem praticar tal modalidade. Abraço!

Olá Marcel!

Realmente já passou da hora do Enduro F.I.M. caminhar com as próprias pernas, mas o fato é que o FIM ainda tem vínculos muito fortes com o REGULARIDADE, pois como é uma modalidade relativamente nova no país e em especial, no Paraná, até pouco tempo atrás, não havia um departamento técnico exclusivo para as competições de FIM nas federações e muito menos, nos clubes. Apesar de hoje já termos especialistas na área, a grande maioria das provas de enduro FIM são organizadas por diretores e equipes de enduro de regularidade, que estão identificando um futuro promissor no enduro e "emprestando" seu trabalho e conhecimento para o crescimento da modalidade. Sem contar que muitos pilotos de regularidade tbm participam e até migram para o FIM.
Bem... a influência está explicada, agora vamos à filiação.
É uma falha não ter a opção de se filiar como piloto de FIM, afinal, hoje já temos pilotos especialistas e exclusivos de Enduro FIM e, certamente, esta modalidade deve ser incluída na ficha em 2015. Acredito que isso seja uma certa acomodação ou até esquecimento de atualizar a ficha de filiação. Porém, o que pesa mesmo para que os pilotos de FIM se filiem como de Regularidade é o bolso, pois o piloto de FIM poderia se filiar como "Todo Terreno", Rally, ou outro qualquer, mas ao invés disso, se filia como regularidade. Porque será? Ninguém se preocupa muito em "levantar esta bandeira", pois como já citei anteriormente, uma grande parte dos pilotos que participam do FIM, são pilotos de regularidade e a CBM, as federações, os clubes e principalmente, os organizadores, querem que eles continuem participando, por isso a filiação de regularidade vale também para o FIM. Talvez vc não saiba, mas a filiação de Regularidade não vale p/ o velocross, crosscountry, motocross e rally, por uma simples razão: é bem mais barata, devido a um "acordo de cavalheiros". A filiação de um piloto hoje custa em média R$ 280,00, com exceção do Regularidade, onde a taxa é R$ 180,00. Isso se deve à grande representatividade de pilotos filiados no Regularidade que, com toda a sua força demonstrada pelos números, conseguiu junto à CBM, que os pilotos de Regularidade pagassem uma taxa mais barata. E assim surgiu o acordo: "OK! Vcs pagam mais barato, mas vcs só poderão participar da sua modalidade. Quem quiser participar de outra modalidade, terá que se filiar com valor cheio."
Aí eu pergunto? Se a CBM colocar na ficha de filiação a opção de Enduro FIM, vc vai pagar R$ 280,00, ou vai preferir se filiar como piloto de Regularidade e pagar R$ 180,00?

O texto é grande, mas espero ter esclarecido as dúvidas, que não devem ser apenas suas.

Um abraço e estamos à disposição.

[Mauricio Lins]

Olá,

Posso dar um pitado? Se sim ou se não vou dar o pitaco do mesmo jeito e acho que este post talvez não seja o mais adequado para discutir essa situação.

O que falta aos pilotos de FIM é o comprometimento com a modalidade e a união para o bem comum.

Percebo que somos individualistas e não nos comprometemos nem mesmo com as provas da modalidade pois nunca vejo pilotos do FIM nas reuniões do TCC.

Sei que é despendioso e nem sempre podemos participar de tudo mas ficar só esperando que as coisas aconteçam também não é a melhor saída já que com essa atitude não podemos nem reclamar de como as coisas estão acontecendo.

A modalidade é o futuro do Enduro, todos sabemos, mas ainda não conseguimos nos desenvolver como deveríamos. Podemos tomar como exemplo o pessoal de Ponta Grossa e de Entre Rios onde o FIM já é uma modalidade forte.

Devemos nos unir, participar das reuniões do TCC, da organização dos enduros quando possível, agregando pessoas e não fragmentar em pequenos grupos sem expressão.

O Martines demonstra seu comprometimento louvável habilitando-se como Diretor de Provas da FIM e é exemplo para todos nós.

Parabéns Martines.